"1º Campeonato Gaúcho de Surf, em 1968, na Praia da Guarita, em Torres".
Foto: Acervo Maneca Tostes
Reunir a história e homenagear os grandes nomes do surfe gaúcho. Esses são os dois principais desafios do projeto Madeirite Trópico que já está em plena produção. Organizado pela Trópico, o Madeirite conta com uma série de ações que buscam reunir em um único momento, surfistas das antigas que continuam amando o mar e se entregando, quando podem, ao prazer das ondas. “Nosso objetivo é confraternizar e comemorar a história do esporte no Estado junto com nomes que foram pioneiros nas décadas de 60, 70 e 80 e hoje podem ser vistos atuando como grandes empresários, mas ao mesmo tempo não abrem mão de um surf no final de semana”, explica o coordenador do Madeirite, Giovanni Mancuso.
O ponto alto será em fevereiro, na Praia de Torres, quando acontece um campeonato comemorativo apenas com convidados ilustres, entre eles, alguns pioneiros dos anos 60, como Betty Sefton, Jorge Gerdau Johannpeter, Roberto Bins e Waldemar Bier.
Até lá, os amantes de surfe podem contribuir para o Museu Virtual que o projeto apresenta no site oficial. É possível enviar fotos, vídeos, áudio... tudo que contribua para a reconstrução da história do esporte. “Sabemos que todo surfista é um contador de histórias, por isso, esse espaço especial, super interativo”, afirma Mancuso.
No site (www.madeiritetropico.com.br) também é possível escolher os demais participantes do campeonato e também os homenageados com o Troféu Pioneiros. Acesse e participe!
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